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sexta-feira, 31 de julho de 2020

ADMINISTRAÇÃO DA SAD DO COVA DA PIEDADE PROCURA SOLUÇÃO QUE POSSA SUBSTITUIR O ESTÁDIO MUNICIPAL JOSÉ MARTINS VIEIRA

Essa divergência voltou hoje a ser abordada pela fonte da SAD contactada pela Lusa, que recordou a impossibilidade da “utilização plena” do relvado “apesar desse encargo ser suportado pela SAD” e que terá motivado a administração de capital chinês a “encontrar alternativas”.

Esta imagem foi captada, por nós, a 8 de março de 2020, no último jogo oficial do Cova da Piedade
no Estádio Municipal José MartinsVieira,triunfo dos piedenses,2-1, sobre o Sporting da Covilhã,antes
do Covid-19.Será que foi a última? Esperemos que o bom senso,consiga ultrapassar essas divergências,entre a direção do Cova da Piedade e a administração da SAD.


“Divergências graves” sobre a utilização do estádio podem levar o Cova da Piedade a disputar os jogos da II Liga portuguesa de futebol fora do concelho de Almada, disse hoje à Lusa uma fonte da SAD piedense.

A administração da SAD encontra-se à procura de uma solução que possa substituir o Estádio Municipal José Martins Vieira e, de acordo com a mesma fonte, a ausência de uma alternativa viável poderá impedir o cumprimento dos critérios de inscrição na Liga e “motivará a descida para divisão inferior”.

O estádio utilizado pelos piedenses é um equipamento municipal que se encontra sob gestão do clube e já no início da última época motivou divergências entre o clube e a SAD da margem sul, que acabaram por ser resolvidas a poucos dias do início da II Liga.

A equipa piedense cumpriu toda a pré-temporada fora das instalações do clube, que proibiu a SAD de utilizar o estádio em 08 de julho de 2019 e só permitiu a utilização do equipamento após a celebração de um novo protocolo em meados de agosto do mesmo ano.

O recinto voltou a estar no centro de várias divergências entre as duas partes ao longo da época e chegou a ter o relvado interditado pela Liga de clubes, em dezembro, devido ao mau estado, que o clube apontou à utilização excessiva pelas equipas da SAD e esta remeteu para a falta de conservação por parte do clube.

Essa divergência voltou hoje a ser abordada pela fonte da SAD contactada pela Lusa, que recordou a impossibilidade da “utilização plena” do relvado “apesar desse encargo ser suportado pela SAD” e que terá motivado a administração de capital chinês a “encontrar alternativas”.

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