A direção do Almada AC, vem esclarecer que não foi isso que aconteceu e apontou a falha ao sistema informático da Federação Portuguesa de Futebol, que não assumiu a retirada do número de uma jogadora que não podia ir a jogo e que nem sequer esteve no banco de suplentes.
A decisão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol,em punir o Almada Atlético Clube, com derrota, 0 - 3, na partida da 1ª Eliminatória da Taça de Portugal, realizada a 27 de dezembro,em que a turma almadenses, justamente venceu por 2-1, a equipa da AR Meirinhas, alegando o Conselho Disciplina que o Almada infrigiu o regulamento, por utilização irregular de uma atleta, segundo o artigo 78.1 da FPF.
A direção do Almada AC, vem esclarecer que não foi isso que aconteceu e apontou a falha ao sistema informático da Federação Portuguesa de Futebol, que não assumiu a retirada do número de uma jogadora que não podia ir a jogo e que nem sequer esteve no banco de suplentes.
Este o comunicado do Conselho de Disciplina
"A decisão advém de um entendimento do CD que o clube terá apresentado uma ficha de jogo anómala. No nosso entender, parece-nos evidente a existência de uma deficiente concepção do software que suporta esta documentação, sendo actualmente todo o processo realizado informaticamente".
Eis o comunicado da Direcção do Almada
“No decurso da semana que terminou fomos surpreendidos com a decisão do conselho de disciplina da F.P.F. ao ter sancionado o nosso clube com derrota no jogo a contar para a Taça de Portugal I eliminatória, categoria seniores femininos, numa partida disputada no Pragal no dia 27 Dezembro, onde a nossa equipa venceu claramente em campo com toda a justiça.
A decisão advém de um entendimento do CD que o clube terá apresentado uma ficha de jogo anómala. No nosso entender, parece-nos evidente a existência de uma deficiente concepção do software que suporta esta documentação, sendo actualmente todo o processo realizado informaticamente.
Estamos consternados com a decisão, sentindo em conjunto com a nossa equipa a enorme frustração e sentimento de injustiça desta decisão. Estamos totalmente solidários com a nossa equipa e confiantes que continuaremos a mostrar em campo o valor e o talento da equipa, cientes que cada vez mais são aqueles que acarinham esta equipa, que representa não só o nosso clube, mas também uma enorme vontade de afirmação das mulheres e raparigas do nosso concelho de se afirmarem perante o desenvolvimento e afirmação do futebol jogado no feminino no nosso país”.
O Presidente da Direcção do Almada Atlético Clube
João Vieira
Foi na segunda eliminatória.
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